Entenda aqui mais ao pormenor o contexto da guerra que se desenrola na Faixa de Gaza, as implicações e relações com os países vizinhos, o papel da UE e as consequências para Portugal.
“O genocídio pressupõe a vontade de eliminar um povo. Seria muito injusto dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, numa entrevista ao El País.
O ministro dos Negócios Estrangeiros recusa chamar de genocídio ao que está a acontecer em Gaza, considerando que seria “injusto” dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano, mas realça a existência de uma catástrofe humanitária.
“O genocídio pressupõe a vontade de eliminar um povo. Seria muito injusto dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, numa entrevista ao El País.
O ministro dos Negócios Estrangeiros recusa chamar de genocídio ao que está a acontecer em Gaza, considerando que seria "injusto" dizer que Israel pretende eliminar o povo palestiniano, mas realça a existência de uma catástrofe humanitária.
Os analistas afirmam que a decisão terá a ver com o facto de um dos países que tem liderado as negociações para um cessar-fogo ter dúvidas sobre a sinceridade das posições do governo de Benjamin Netanyahu.
O secretário de Estado norte-americano manifestou este domingo ao ministro da Defesa israelita o "firme compromisso" dos EUA com a segurança de Israel, mas expressou oposição à operação militar terrestre em Rafah, na Faixa de Gaza.
O exército israelita anunciou hoje a abertura de um novo acesso no Norte da Faixa de Gaza, devastada por sete meses de guerra, para permitir a entrada de ajuda humanitária.
Tal como Joe Biden, na última semana, este domingo o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, defendeu a decisão de interromper a entrega a Israel de 3.500 bombas devido a preocupações de que pudessem ser usadas em Rafah, dizendo que Israel carecia de um “plano credível” para proteger os civis
Pelo menos 30 pessoas morreram hoje em várias zonas da Faixa de Gaza, depois de o exército israelita ter retomado os ataques no norte do enclave, enquanto expandia operações militares no sul, segundo a agência noticiosa oficial palestiniana Wafa.
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e o alto representante da política externa da UE, Josep Borrell, publicaram hoje uma mensagem na qual denunciam as "inaceitáveis" ordens de evacuação israelitas de vários setores da região de Rafah.
Cerca de 4.000 pessoas desfilaram hoje pelas ruas de Madrid, carregando faixas e cartazes de apoio aos palestinianos, a exigir um cessar-fogo em Gaza e uma rutura entre Espanha e Israel.
Na iniciativa, convocada pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, Movimento pelos Direitos do Povo Palestiniano e pela Paz no Médio Oriente, entre outras associações, estiveram presentes o secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, o líder parlamentar do BE, Fabian Figueiredo, e a líder do PAN
Os Palestinianos estão isolados e sem assistência humanitária, os jornalistas estão a ser expulsos de Gaza e o mundo finge que não assistimos ao fim de toda a decência humana.
O exército israelita ordenou hoje a evacuação da população de zonas do leste de Rafah, seis dias após ter iniciado uma operação militar naquela cidade do sul da Faixa de Gaza, e em vários pontos no norte do enclave.
Uma nova ação em Lisboa contra a guerra em Gaza decorre este sábado, dia em que se assinalam dois anos da morte da jornalista Shirren Abu Akleh e a “quatro dias do Nakba, a catástrofe”, segundo a organização.
"Israel foi admitido como membro de pleno direito das Nações Unidas há 75 anos, mas o mesmo direito não foi concedido à Palestina. Por isso, hoje votámos a favor e saudamos a adoção desta resolução da Assembleia-Geral", declarou Ana Paula Zacarias na sede da ONU.
Pedro Sánchez lamentou que os partidos de direita “insultem todos, até os jovens, aqueles que se manifestam nas universidades”, não apenas em Espanha mas também na Europa e em todo o mundo, em solidariedade com o povo palestiniano.
A vice-presidente do governo espanhol e ministra do Trabalho, Yolanda Diáz, assumiu-se hoje contra a participação de Israel na final do 68.º Festival Eurovisão da Canção, no sábado em Malmö, na Suécia.
Agências das Nações Unidas advertiram hoje que numerosos centros médicos podem interromper as suas operações nos próximos dias por escassez de combustível
O Presidente da Colômbia defendeu hoje novas medidas para travar "o genocídio" em Gaza e propôs a criação de uma "força de paz" e a expedição de um mandado de prisão internacional contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.